quinta-feira, 6 de setembro de 2007

VANESSA DA MATA

foto: Vanessa Ribeiro



por Vanessa Ribeiro


Sim!. Com esse título, mais do que afirmativo, fica difícil dizer não na hora de comprar um ingresso para ver a apresentação de uma das maiores vozes da MPB, em seu momento atual. Essa é a nova turnê de Vanessa da Mata, responsável por vários temas de novela, sendo a música Ai, ai, ai o trabalho mais conhecido.

Com rosto, roupa e corpo de boneca, um sorriso de orelha a orelha e uma voz mais do que afinada, a alta morena requebra à La Elis Regina, num palco que lembra um lounge - ótimo para “namoricos” ao pé do ouvido. Quando a cortina sobe, a banda, em uma batida forte, consegue fazer o público se arrepiar antes mesmo da peça principal chegar à frente do microfone, que não demora muito a aparecer ao lado da bateria, com o braço erguido num caloroso cumprimento.

Com um vestido preto, vermelho e branco – parecia uma Emília nos tempos modernos – eis que surge a estrela da noite. Os fotógrafos que seguiram as três primeiras músicas não puderam reclamar da “sopa” para conseguir imagens de Vanessa da Mata. Eles estavam, literalmente, nos pés da cantora. E a facilidade para os fãs foi a mesma. Com mesas numeradas, o público pôde ver e ouvir dos melhores ângulos.



Para quem acompanha desde o primeiro CD da morena de 1,79m, pôde ficar tranquilo, pois ela não decepcionou na hora de fazer o pessoal cantar junto. Nem todas as músicas do seu último trabalho foram apresentadas, mas num jogo de passado e presente, ela conseguiu encaixar no repertório seus maiores hits, como: Não me Deixe Só, Nossa canção (do primeiro albúm), Ainda Bem e Música (do segundo).



E para aqueles ansiosos para ouvir ela em parceria com Ben Harper, ficaram satisfeitos com a apresentação de Boa Sorte/Good Luck. Embora o músico não estivesse presente, sua voz não foi esquecida e inserida no show mesmo assim, através de recursos de mídia. Em História de Uma Gata parece que todos voltaram a ser crianças, por um momento, nessa canção de melodia infantil que, inclusive, foi uma das mais cantadas pelo público.



Com um riff mais pesado, Eu sou Neguinha, de Caetano Veloso, a cantora esbaldou sua voz em agudos e graves alternados, e seguidos por seus backing vocals que deram um show à parte. A banda que a acompanha é composta pelo baterista das estrelas, Cesinha, o guitarrista Davi Moraes, o baixista André Rodrigues, o percussionista Marco Lobo, e o tecladista Pepe Cisneiros. Com músicos super competentes e a voz afinada de Vanessa, o show foi digno de bis, tris e todos os “is” possíveis.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

3054


Mais um dia que se passa...

Mais um acidente...de avião! (Nossa, que novidade!)
Bem, para nosso querido “preside
nte” Lula acho que tanto faz.

Levantar e decretar 3 dias de luto já está no protocolo presidencial há anos. Levantar, lavar o rosto, ler o jornal e fazer esse decreto é fácil, difícil é estar na pele das pessoas que sabem que seus parentes viraram cinzas.

Pra sorte do nosso “amigo” a fumaça não chega ao Planalto, senão era perigoso ele mudar o aeroporto de lugar só para não se incomodar. Aí sim ele tomaria um providência.

Infra estrutura para jogos esportivos, gastando milhões de reais do bolso do brasileiro, é fácil organizar, mas e pra infra-estrutura de segurança da sociedade? É mais fácil pagar indenizações, não é? Ou abrir uma CPI que trava a toda hora sem resolução nenhuma, culpando sempre quem não deve ser culpado.

No Rio, o Brasil ganha medalhas. Em São Paulo, a sociedade perde seus entes queridos, carbonizados. Mas o que vale mais, a desgraça alheia ou a diversão?

Bom, é muito mais bonito mostrar uma imagem positiva do País lá fora com medalhas, do que ficar cobrindo mortos em acidentes ou citando a marginalidade como dia-a-dia. Quem quer saber de anônimos, não é?

Bem, fico aqui pensando e lamentando "MAIS" 184 vidas perdidas por uma irresponsabilidade que poderia ser evitada. Como? Pensando antes de apertar um botão!

Pode parecer clichê essa indignação, mas quantos mais vão precisar virar pó pra alguém se ligar que a ignorância não é uma benção?

Luto por todos que se foram!

sexta-feira, 13 de julho de 2007

HARRY POTTER E A ORDEM DA FÊNIX



por Van Ribeiro


Preparem as varinhas, ou melhor, os ingressos. Harry Potter vem em mais uma aventura que já está eletrizando as salas de cinema de todo o País. Com um roteiro bem menos inocente aos anteriores, a saga se torna cada vez mais interessante e madura. Em Harry Potter e a Ordem da Fênix, as cenas de ação comandam a adaptação de J.K. Rowling para o cinema.


O que você acharia se um diretor “gente boa” fosse substituído por uma megera? Bem, é isso o que acontece com a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Infelizmente, como Harry já não é mais um menininho – embora já tenha sofrido bastante desde que conseguiu a sua famosa cicatriz –, tem que enfrentar novos e pesados problemas que envolvem essa substituição.




Agora, o controle de seus poderes terão que ser mais precisos, pois com a volta de “você-sabe-quem”, ou Lord Valdemort – para os íntimos (ops! será que não era pra falar esse nome?) -, o mirrado menino toma controle da situação. Mas mesmo com uma força incontestável, Harry conta com seus fiéis escudeiros, Rony e Hermione, tendo, além desses, novas caras que servem como auxílio na luta contra o mal.



Harry terá que limpar sua barra e a do mago Alvo Dumbledore após a morte de Cedrico Digory, que foi mostrada no filme anterior em Harry Potter e o Cálice de Fogo . Mas não pára por aí e para deixar a situação ainda pior, Harry é considerado expulso da escola pelo Ministério da Magia, após efetuar uma magia na frente de um humano. Tendo que provar sua inocência em ambos os sentidos, a aventura começa.

Eis que surge Dolores Umbridge, nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas, que torna a vida dos alunos em um verdadeiro inferno, aplicando castigos impiedosos. Como se não bastasse, a “simpática” educadora consegue tomar o lugar de Dumbledore e aí, realmente, as coisas começam a esquentar.


Mas mesmo com uma rigidez fora do comum e se fazendo uma pedra no sapato de Potter, Dolores nem imagina que Harry e sua turma criaram a Armada de Dumbledore, que foge às – novas – regras e burla as aulas, digamos, nem um pouco defensivas, que foram instauradas na escola.

Seguindo esse caminho, em meio as trevas e um pequeno romantismo pairando no ar, o filme carrega fortes cenas de ação, em incríveis lutas de varinha pra varinha, e muito humor. A Ordem da Fênix parece não deixar nada a desejar aos fãs que seguem, fielmente, a série tanto no livro quanto no cinema. Mas antes que “você-sabe-quem” corte meus dedos para não estragar a “magia”, vou parando por aqui e deixo vocês descobrirem sozinhos o desfecho dessa história.

ANIME FRIENDS 2007

por Van Ribeiro


Pikachú e Harry Potter juntos? Não, tenha calma, pois ainda não fizeram um filme ou desenho em que ambos os personagens se encontram, mas existe uma festa que consegue juntar não só esses, mas diversos outros personagens de desenhos e filmes famosos como: Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco ou até mesmo Star Wars. E onde você encontra isso? No Anime Friends 2007.


Em comemoração aos cinco anos de existência da feira no Brasil, a empresa Yamato Corporation, realizadora responsável pelo evento, resolveu fazer a alegria dos fãs com 6 dias de diversão, onde loucos por mangás, animês e quadrinhos participarão de concursos e jogos e poderão comprar diversos ítens de colecionador que só a feira oferece.



Para aqueles que não se dão por satisfeitos apenas em assistir seu desenho, filme ou seriado favorito, poderá se esbaldar no concurso de cosplay (fantasias), onde as melhores vestimentas serão escolhidas para performances no palco, mas o resultado do grande vencedor sairá só no dia 15 de Julho.

Essa brincadeira reunirá 22 participantes de todas as regiões do País. Já para os viciados em games - claro que não poderiam ser esquecidos – um Campeonato de Games foi elaborado. Com seus jogos favoritos, o participante poderá se divertir com os mais modernos modelos de consoles como os recém-chegados Playstation 3 (Sony), Wii (Nintendo) e o X-box 360. Assim não terá quem resita, não é?


Mas pulando para o que faz menção ao tema principal do Anime Friends - desenhos -, o concurso de ilustração e roteiro também fará muita gente espremer a esponjinha da criatividade até a última gota, para mostrar do que são capazes, tendo como expectadores grandes empresas do mercado editorial. E pra onde irão os melhores desenhos? Para a revista especializada Neo Tokyo, da Editora Escala.

E pra quem quer conhecer o verdadeiro dono da voz do seu ou sua personagem favorita, não perca o 5º. Prêmio Yamato, o Oscar da Dublagem , onde estarão reunidos os melhores dubladores de todo o Brasil. No início de tudo, no dia 14 de julho, serão homenageados os profissionais de maior destaque nessa área, em categorias como melhor dublador e tradutor.

Nessa onda de desenhos, concursos e - o melhor - muita diversão, a trilha sonora não poderia faltar. E quem dá o tom é o Pato Fu , junto de outras grandes bandas como Tuatha de Dannan, Projeto Almah, Talk & Live e o Super Friends Spirits, que serão o pano de fundo da maior convenção de animê e mangá do continente americano.


Teste seus poderes, ou melhor, seu dom artístico nessa festa que promete atingir 70 mil pessoas, batendo o recorde do ano passado que foi de 51 mil. Se você procura desafio, já sabe onde vai encontrar, né?

terça-feira, 19 de junho de 2007

McTerror

por Van Ribeiro
*************************
MacFraude; MacCâncer; MacCapitalismo.... Muitos rótulos, boicotes, mas milhões de lanches são vendidos por ano!! Adianta? Faz diferença boicotar? Por enquanto acho que não. Pelo menos nos próximos 30 mil anos não. ... Credo!!! "Eu odeio, mas eu amo tudo isso"!

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Mercado da Moda... Mercado Assassino?


por Jorgeli Ramos cruz


(26/03/07)


Deixei a data que escrevi sobre as belas feras, pra lembrar que muitas garotas morreram devido à anorexia, que fez-se um "rebu" na mídia, mas que muitos esqueletos continuam em cima das passarelas e nas câmeras de inúmeros fotógrafos.

Hoje tem início o São PAulo Fashion Week 2007; com vocês, as Belas Esqueléticas. Em homenagem a todas as vítimas da Anorexia. Aos belos rostos que hoje, desfilam, quem sabe, no chamado Céu, longe de suas famílias.

Que mistério há por detrás deste fabuloso mundo de esqueletos andantes? O que passa na cabeça de um agente de moda ao chamar uma garota de 1,72 com aproximadamente 50 kg , de obesa? Segundo o dicionário Aurélio, uma pessoa obesa é: [Do lat. obesu.] Adj. 1.Excessivamente gordo, e de ventre proeminente. 2. Muito gordo.
Qual é o ponto crucial, a célula mãe disso tudo? Ninguém ainda deu uma resposta.
Facilita para um estilista costurar um pedaço de pano tamanho 34, no lugar de um 38? É mais rápido confeccionar por ter menos tecido? O que vale é o pano, é a criação, é isso?
Pois alegarmos belezas a esses esqueletos que andam na passarela é estranho: um monte de ossos cobertos por uma camada de leve película; assim parecem essas pobres meninas, esses seres humanos que passam de belas para assustadoras, chegando à uma imagem triste.
As revistas contestaram, agências de modelo se reuniram para tomar uma atitude, mas sabemos que nada – ou pouco- será feito, pois o capital envolvido nesses seres esqueléticos é imenso para a indústria.
Não acredito que isso pare; parece que a mente obcecada de estilistas e agentes continuará sobre esses seres humanos, que mais parecem manequins de vitrine.

Ciúme

por Jorgeli Ramos Cruz

Sentimento é uma coisa engraçada... se analisarmos, ele não tem idade, não tem raça, cor, cultura, não tem nada dessas coisas que nós, seres humanos criamos.Assim é também o sentimento entre meninas, especificadamente, o ciúme.

Esses dias estava me perguntando se o ciúme entre garotas é mais forte do que entre garotos, ou heterossexuais.Se acreditarmos quem somos muito mais sentimento que os homens, isso pode ser possível, mas existe aquela “coisa” de que cada ser humano é diferente e que não dá para generalizar.

Há uns dias soube de um relato no mínimo curioso sobre duas meninas no Rio de Janeiro.Uma delas, a vitima, digamos assim, recebeu pelo celular uma mensagem, talvez de uma amiga; a namorada queria ver a mensagem, porem a garota não deixou. Furiosa, a namorada foi aumentando a voz até gritar com a menina, que enfurecida, proibiu definitivamente desta ver a mensagem.

O ciúme foi tanto que a namorada atirou o celular ao mar.Além da atitude ser grotesca, foi constrangedora, visto que o casal estava num shopping e muita gente parou para olhar “o show”.Curiosa com o fato, fui pesquisar sobre o assunto na internet e me deparei com mais uma cruz para o sexo feminino: a violência doméstica no relacionamento lésbico.

Não que eu não imaginasse que existisse, mas nunca parei para pensar sobre isso.Muitas vezes criticamos tanto os homens; em roda de amigas saem piadinhas de que mulher inteligente é mulher lésbica, pois escolhem outras mulheres como parceiras e não homens; se conversa tanto sobre essa questão do “macho” ser agressivo, e de repente, nos surge essa situação tão triste.

Já carregamos tantos problemas-preconceitos: primeiro por ser mulher, mais ainda por ser lésbica e agora outro, somando-se a tal quadro: violência doméstica entre mulheres, muitas vezes, provinda de ciúme.Infelizmente esse fato aumenta uma vantagem entre os homens, para horror das feministas: não são só eles que levam a figura de Bicho-papão para a casa.

Por esse lado, é mais provável que cheguemos à conclusão de que sentimento independe de tudo: você pode ser “homo, hétero”, se dar muito bem ou muito mal com seu parceiro, ou parceira; você pode ser homem, mulher, não interessa. A atitude está na mente, e não entre as pernas.Creio que esse fator acabe com essa bobagem de que mulher é frágil, não é frágil: é mal treinada.

É a velha e tradicional história: quando nasce um garoto, mal o pobre sabe falar, mas já sabe lutar; quando nasce uma garota, mal fala, já lhe dão uma boneca, um monte de panelas... e ainda dizem que é instinto! Já ouvi isso! Que é instinto uma menina gostar de boneca e um menino de armas.Não é instinto, é falta de opção que a criança tem.

Troque os brinquedos e eles brincarão da mesma forma. Ah, mas trocar os brinquedos não pode, é coisa de menina ou coisa de menino, talvez eles virem alienígenas se os brinquedos forem trocados. Talvez seja pecado...Não adianta, o tempo passa, diz-se que as coisas se modernizam e continuamos levando o estereótipo de sexo frágil, delicadas, sensíveis... talvez se fôssemos delicadas, frágeis, sensíveis, algumas de nós não maltratariam suas parceiras, entenderiam mais sua própria raça, tratariam suas esposas, namoradas como gostariam de ser tratadas: com amor, com entendimento, coisas tão criticadas quando se trata da falta de compreensão, respeito e entendimento da parte do sexo masculino.

Não estou defendendo os homens, de forma alguma, só estou percebendo cada vez mais, nesses meus 28 anos de caminhada, nesses meus pequenos cinco anos como jornalista, que o que os sábios, os mais velhos me falaram têm sempre mais sentido: seu caráter e suas atitudes independem do seu sexo, do mundo em que vive, da cor do seu cabelo ou da roupa que você usa.Por isso, vejo e acredito que ciúme em relacionamento não tem opção sexual, nem raça, estilo, nada; ciúme é ciúme, só tem grau: uns mais, outros menos.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Parada Gay – Apoio à Classe ou ao $ Consumismo Colorido$ ???

por Jorgeli Ramos Cruz



Ia escrever sobre a Parada Gay, quando li no Yahoo sobre o apoio dado pelo prefeito Gilberto Kassab. Em suas palavras, afirmou ser este um evento que atrai o maior número de pessoas a São Paulo, no caso, turistas. No ano passado a cidade recebeu 200 mil e este ano, 300 mil visitantes se uniram aos mais de 3 milhões de cidadãos que passaram pela Paulista, segundo a Polícia Militar .Argumentou Kassab que a prefeitura tem feito o que lhe é possível para combater a discriminação aos homossexuais. Portanto não há como não dizer que este apoio tem por trás um interesse financeiro. Em 2006, de acordo com informações do Yahoo, o lucro que a Parada deu à capital perdeu apenas para o GP Brasil (Grande Prêmio Brasil): R$ 150 milhões contra R$ 136 milhões. Para o Terra, a ministra Marta Suplicy afirmou o seguinte: "O turista gay é melhor pela própria circunstância. Não tem filhos, consegue ter um padrão de vida mais alto. O turismo gay é indispensável no mundo todo. Essa festa é para eles. Temos hotéis e restaurantes lotados". É positivo o apoio, é agradável ver que o preconceito diminui, seja ele o mínimo ou máximo, mas infelizmente, não podemos sonhar que as pessoas estão melhorando por vontade própria; elas seguem o que a mídia dita e se não fosse interessante para o capitalismo –que enriquece a mídia- não creio que a Parada teria tanto sucesso em relação a apoios. Poderia ter 4 milhões de pessoas, mas se não houvesse consumo, o apoio certamente seria inferior, muito inferior. E creio que para os homossexuais, o apoio é o mais importante, afinal, é para isso que o Dia do Orgulho Gay existe: para que o direito colorido seja ouvido, visto, respeitado; a diversão vem com o resto. O preconceito só diminuiu quando o consumo aumentou; assim também é com os negros, com as mulheres: para que discriminar se pode-se lucrar?Essa idéia surgiu durante uma conversa com um grande amigo: não foi o preconceito que diminuiu, foi o lucro que aumentou. Acredito que ainda há muito o que fazer para que os homossexuais sejam respeitados, independentes de gerarem dinheiro ou não à sociedade. E que nessa luta, a Parada seja cada vez mais, um sucesso.


*

terça-feira, 29 de maio de 2007

ATACANTE? HUMMM, SEI!

.

por Vanessa Ribeiro




O melhor jogador do mundo em sua melhor forma (posição)!

quarta-feira, 23 de maio de 2007

terça-feira, 22 de maio de 2007

Keane em São Paulo

por Vanessa Ribeiro


Somewhere only we know
. Um lugar que nós conhecemos. E onde fica? Credicard Hall. Sim, foi lá que os britânicos do Keane foram parar, nesta quarta-feira (18). Sem a mesma polêmica do grupo Coldplay, claro!

A banda, formada por Tim Rice, Richard Hughes e Tom Chaplin, deu o ar da graça nas terras tupiniquins para apresentar um show pra lá de intimista, com direito à famosa bandeira nacional e palavrinhas em português ensaiadas. Mas, por mais previsível que tenha sido, os meninos fizeram como manda a cartilha, sem parecerem arrogantes ou insatisfeitos. Foram super atenciosos com o público e tocaram com uma energia contagiante.

Os fãs da barricada que o digam! Menininhas com cartazes, câmeras de celular, câmeras portáteis, gritos, suspiros, enfim, tudo que um público pode dar ao ídolo. Se eles
gostaram? Considerando que em todas - absolutamente todas as músicas - o público cantava em uníssono...acredito que sim!

Uma esquisita configuração de palco fez a diferença - dando destaque apenas para o piano e bateria -, desfez a famosa e tradicional montagem de uma banda propriamente dita, pois em sua formação “convencional” teria um baixo e uma ou duas guitarras. Mas pra quê? Hoje, os grupos se destacam mesmo por essa diferença, e olha que o som sai, viu? O Spinal Tap e o Yeah Yeah Yeahs usam essa fórmula.

O som perfeito e a afinação de Tom Chaplin foram os resultados da inspirada apresentação, que não decepcionou quem pagou - bastante - para ver os rapazes. Show competente, sem demagogias. Esse foi o enfoque. Os hits que lançaram a banda, como a já citada Somewhere Only We Know e Everybody´s Changing, literalmente fizeram o chão tremer. Sem, é claro, desmerecer as canções do álbum mais recente Under The Iron Sea.

Uma passarela montada no centro da pista fez o grupo se aproximar mais do público, justamente no momento em que as melosas canções do Keane se mostraram. Sem aquele pra lá e pra cá do vocalista, que não parava um segundo no lugar. Um foco de luz em Tom e um pedido clássico: “Acendam tudo o que vocês tiverem que faça luz”. A época do isqueiro já era, agora é luz de celular e câmeras digitais. Naquele mar de luzinhas incandescentes, todos cantaram e, quem quis, se debulhou em lágrimas. Alguns até que se atreveram a levantar os antigos fazedores de fogo portáteis.

Com Bad Dream, a banda volta ao palco principal dando continuidade ao show. Num telão, todos podiam acompanhar a canção com um clip que mostrava pessoas com máscaras de gás, dançando valsa. Será que esse é o prenúncio do Keane para o fim do mundo? Não se sabe, mas a investida deu certo! Embora não seja mais novidade, os telões projetando a imagem dos rapazes, fez a alegria de quem estava um pouco distante do palco.

De música em música, a banda encheu o papo, mas o resto, só pra quem viu!

Coldplay no Brasil - Bastidores

por Vanessa Ribeiro


Coldplay, em sua vinda ao Brasil, "causou" mais do que qualquer outra banda que apareceu no País, nos últimos meses. O motivo? Os preços exorbitantes e a falta dos ingressos para a maioria dos fãs que, literalmente, perderam o sono com o fato, pois para um seguidor que não conseguiu seu tão sonhado ticket, isso se tornou mais do que uma chateação.


Mas isso ainda não é motivo para os britânicos se preocuparem, muito pelo contrário. O grupo não perdeu nem 10% de seus adoradores que, por mais ortodoxo que o termo seja, esse é o significado que o Coldplay tem hoje, como sinônimo, sendo equiparado ao Radiohead e U2.

Após diversas especulações em torno dos problemáticos ingressos para as apresentações do Coldplay no Brasil, os assessores da banda organizaram uma coletiva de imprensa, no Hotel Unique, em São Paulo, que fez com que os fantasmas sobre o assunto fossem exorcizados de uma vez.

Chris Martin disse um 'How are you?' com um ar simpático e apressado. Os rapazes expressavam um certo cansaço, mas, mesmo assim, não deixaram o carisma de lado.

Com apenas 20 minutos de conversação, a banda começou a entrevista explicando o por quê insistem em tocar hits como Yellow e Clocks. Por conta de poucas pessoas terem assistido seu primeiro show no Brasil - que só houve uma apresentação em São Paulo - eles repassam alguns sucessos que já estão consagrados entre o público.

"As musicas novas são diferentes. É uma material mais colorido", afirma Chris Martin. O vocalista completa que “mesmo possuindo três álbuns de sucesso, podemos arriscar mais e que, com certeza, o novo trabalho irá causar uma grande surpresa aos fãs".

Com o rock passando por várias fases, o Coldplay acredita não ter perdido a qualidade após os dois álbuns anteriores, considerando que é bem difícil para uma banda manter o estilo musical sem perder o sucesso e o reconhecimento. Para eles, as músicas que duram são aquelas que possuem melodia, observou o líder da banda durante a coletiva. "Isso é uma coisa que vamos continuar seguindo, pois isso sim é duradouro e é o que as pessoas gostam realmente", ressaltou. Chris Martin ainda brincou ao dizer que ”as músicas tem que ter melodia para render um bom ringtone”.

Ao serem questionados sobre o que achavam a respeito do problema dos ingressos, que se esgotaram em menos de 48h e causaram várias críticas negativas à banda, eles demonstraram surpresa e dúvida. "A falta de ingressos foi algo inesperado e não imaginávamos que esse seria um problema. Não queremos causar insatisfação em nossos fãs. Foi algo, realmente, inesperado", diz Berryman, baixista. "Mas pedimos a calma e paciência a todos, pois iremos voltar em breve para um show maior e com o novo trabalho pronto", finaliza.

Mesmo que o fato tenha sido lamentado e causado muita indignação, o Coldplay não irá desistir de se apresentar no país e provar aos fãs que seu rock não é um "som de elite", como vem sendo caracterizado por conta do fatídico episódio.


A banda

Tudo começou como um sonho de (mais) uma banda que acreditou poder um dia estar no topo das paradas, mas, ao contrário das outras, colocou isso como uma meta: ”Não poderemos parar, enquanto não fizermos sucesso!”, disse Chris Martin, em entrevista à Rolling Stone norte-americana publicada neste mês na edição brasileira.


Seus primeiros shows não foram
dedicados à busca de uma grande vendagem de ingressos, ou de enriquecer uma gravadora. Will Champion, baterista, contou à Rolling Stone que sua primeira apresentação com a banda em uma escola custou três libras (cerca de R$ 15,00) com flyer, e cinco libras (R$ 25,00) sem, com grande público.

Antes de se tornar Coldplay, os meninos batizaram o grupo como Starfish. As "Estrelas-do-Mar" só tinham seis músicas no repertório, mas conseguiam que os expectadores do clube inglês Laurel Tree pedissem bis, mesmo com um pequeno set list. Resultado: saíram com 80 libras no bolso (cerca de R$ 400,00).

A paixão e as metas do vocalista e dos demais componentes do atual Coldplay fizeram com que a revolução musical viesse a suas mãos, como reflexo do CD OK Computer, do Radiohead, que há dez anos era aclamado pelos críticos.

Parachutes nomeou o álbum de estréia que os levou a abrirem um show do Foo Fighters. Ironicamente, o grupo é quem abre atualmente os shows do Coldplay. Mas sem rixas!

Após vários festivais, divulgações e a maturidade que impulsionaram o reconhecimento musical que tanto almejavam, hoje suas realizações não passam de conseqüência.

Leonardo Da Vinci - A Exibição de Um Gênio

por Vanessa Ribeiro


Chegou no Brasil a exposição “Leonardo da Vinci - A Exibição de um gênio". Na mostra, 150 peças do pintor, escultor, cientista, arquiteto, engenheiro e inventor estão aos olhos do público, que poderá ver bem próximo um pouco de sua genialidade reconhecida mundialmente.

A criatividade de Leonardo da Vinci é algo incomparável e, apesar de aparentemente complexa, não deixa o observador sem compreender a utilidade e significado de suas obras. Agradando os diversos universos que abrangeram suas idéias, da anatomia a arquitetura.

Mas ao serem vistas, logo de início, imaginamos tratar de obras originais criadas a próprio punho do autor, mas trata-se de réplicas perfeitamente reproduzidas, que tornam esse detalhe imperceptível. O motivo de os originais não serem trazidos ao País é a forte composição da segurança e a rígida legislação que restringe o translado dos trabalhos, por conta do grande risco de possíveis furtos. E como o projeto envolve um cuidado de grandes proporções, ficou mais viável construir réplicas e apresentá-las.

Idéia Concretizada

O que originou tudo isso, foram estudos realizados por famílias de artesãos italianos, sobre os modelos das máquinas criadas por Da Vinci, nos anos 50. Logo depois, no início dos anos 90, uma exposição sobre suas máquinas rodou por várias cidades européias como Veneza, Berlim e Atenas. Mesmo com um pequeno acervo, a mostra foi bem-sucedida, sendo visitada por até 100 mil visitantes por mês. Mas a Anthropos Foundation, em 2006, entrou em parceria com a RYP Austrália e começaram a idealizar esse trabalho atual.

Hoje, a exposição está dividida em 13 partes: "Leonardo da Vinci - A Exibição de um gênio" está dividida em treze segmentos: "Estudos Anatômicos", "Arte da Guerra", "Máquinas civis", "Códices", "O pai da aviação", "Máquinas Hidráulicas e Aquáticas", "Instrumentos Musicais e Ópticos", "Estudos sobre Física e Mecânica", "A arte da Renascença", "O Homem Vitruviano", "Desenhos da batalha de Anghiari", "Documentário" e "Vídeos em 2D e 3D sobre o Homem Vitruviano e a Última Ceia".

Leonardo Da Vinci

O nome completo do gênio da criação é Leonardo di ser Piero da Vinci (1452-1519). Nascido no município de Vinci, foi de tudo um pouco: pintor, arquiteto, cientista, escultor, enfim, um mestre sem comparações. Dedicou toda a sua vida à criação.

Lourenço de Médici e o artista Andréa Del Verrochio são as grandes influências de Da Vinci, logo na adolescência. A multiplicidade e a capacidade de criação, faz desse renascentista um modelo nunca ultrapassado. Na sua época, que foi considerada Humanismo, onde a ciência, as leis e as artes tinham grande liberdade, foi um pano de fundo para que o ele atuasse sem restrições.

Suas Obras

As criações mais conhecidas do pintor são: a Ultima Ceia (1495-1497) e Monalisa (1503-1507). Planejando grandiosas pinturas, sempre demorou anos pra concluí-las, deixando algumas até mesmo inacabadas. Hoje, somente 17 de suas pinturas existem. Nenhuma estátua foi conservada e acabaram extintas. Suas obras de arquitetura e seus eboços sobre o corpo humano, como o conhecido “Homem Vitruviano”, também fazem parte desse lote que hoje é conhecido, visto e admirado internacionalmente.

DIVERSIDADE: RESPEITO ATRAVÉS DOS TEMPOS

A sociedade, em detrimento de suas convicções, insiste em viver dentro de uma bolha chamada: sistema. Portanto, mesmo persistindo em manter uma ideologia de vida perfeita, a raça humana, que passa por uma evolução visível, não percebe que serão sempre os alvos de seus próprios atos.

Dentro desse pensamento, imaginamos todos os grupos de pessoas existentes, suas personalidades e ideologias que nos fazem construir castelos de informações que passamos uns para os outros, conforme também nos é transmitido, ou seja, é um círculo da realidade alterado por nós mesmos. Nós fazemos – sempre – a diferença, por mais piegas que a frase seja.


Infelizmente, parece que uma queda para tudo que é pejorativo, é algo inevitável, e a sociedade, cada vez mais grupal e individualizada ao mesmo tempo, trata coisas com uma ênfase desnecessária, aonde surge o PRECONCEITO.

Mas o porquê dessa explicação? Simples: hoje em dia um dos assuntos mais destacados e considerados importantes, é a homossexualidade. Homossexualismo não, porque soa como uma doença, o que não impede que o termo não seja usado, ainda mais em conversas corriqueiras, em rodas dos heterossexuais mais ortodoxos à sua sexualidade, e que repudiam a classe gay.

Diferenças à parte, a comunidade homossexual existe e, queira ou não, está aí, mais forte do que nunca, estendendo sua bandeira e realizando dias especiais, que só não viram feriados pelo número de pessoas que ainda se opõem às tais festividades. Mas é interessante saber um pouco mais do que acontece dentro do mundo GLS e como são as particularidades e vertentes desse universo tão, propositalmente, desconhecido, mas que aguça a curiosidade nunca “assumida” pela sociedade.


ENTRE IGUAIS

Antes as coisas no Brasil e no mundo eram um pouco piores, e, acredite, o assunto sobre liberdade sexual nunca esteve tão seguro. Ou melhor, as pessoas começaram a perceber algo mais profundo e ver que sua individualidade e liberdade se tornaram importantes ainda mais que qualquer outra coisa, criando, assim, a diversidade.

No mundo homossexual não foi diferente esse grito de independência, apesar de sua origem degradada, pois doenças como a AIDS e a DST vieram de carona com esse despertar, a aceitação para esse universo não foi algo fácil de início.

Hoje, graças a um movimento de conscientização constante, voluntária e involuntariamente, as mentes estão se abrindo e enxergando de forma mais generosa o papel dessas pessoas no mundo, não como uma classe excluída, mas como seres sem nenhuma especialidade negativa.

Atualmente, já existem leis que protegem direitos importantes a favor da diversidade gay, dando até o direito ao casamento entre iguais, embora existam países que tratam essa união como algo degradante, tratando o caso com grande repulsa e punições muito severas.

Na religião a perseguição é ainda mais forte, pois vai contra tudo que se pregou de correto até hoje, destruindo o modelo de família e matrimônio perfeitos. Os princípios burocráticos para se levar uma vida “correta”, aos olhos de líderes religiosos, caíram por terra, desmoronando anos e anos de doutrinação, mas que, obviamente, não foi de proporção universal.

Tabus e mais tabus são quebrados diariamente e conforme se adentra mais na história, vemos que certos problemas são resolvidos de forma pacifica e até mesmo constitucional, como em países como África do Sul e Dinamarca, que proíbem a discriminação vinda de qualquer órgão.

Já que tocamos anteriormente na área da saúde, outra coisa interessante e conveniente de se abordar é o fato da polêmica doação de sangue. Mesmo com tanta rejeição, principalmente na década de 80, que, digamos, foi o auge da irresponsabilidade sexual, hoje um controle maior em relação ao histórico do doador e pré-exames, que aboliu de uma vez por todas o preconceito a comunidade gay referente a isso, são feitos.

Sem perder a sintonia, outra conquista que vale a pena citar, é a adoção por parte de pais do mesmo sexo. Isso até então soa estranho para alguns, mas o carinho e amor são os mesmos que um casal heterossexual pode proporcionar a um filho. Casos curiosos são expostos na mídia e por conta disso, uma lacuna foi, finalmente, preenchida na história dos direitos homossexuais, de que para amar não interessa cor, sexo ou religião.

SEMELHANÇAS...


Qualquer semelhança é mera coincidência!



GAYS SÃO EXTRATERRESTRES?

Por Van Ribeiro


"A única ( pessoa da família ) que participa da campanha é minha mulher. Se a minha mãe diz que quer fuzilar extraterrestres, não é problema meu. Eu não compartilho dessas idéias."

Declaração de Ollanta Humanala, candidato à presidência do Peru. Sua mãe e seu irmão defendem a idéia de fuzilamento aos gays em geral e do atual presidente, Alejandro Toledo, segundo informações da Revista Veja.
Desculpem a ignorância, mas fica minha dúvida: gays são extraterrestres? É isso?
Me ajudem nessa questão.




BRIDGET JONES: ESTEREÓTIPO DE BELEZA INDEFINIDO


por Vanessa Ribeiro


Estava assistindo o Diário de Bridget Jones, quando percebo que várias vezes a protagonista se intitula uma pessoa gorda. Eu estou lendo o livro e sempre antes de começar um novo capítulo, vejo escrito no título: 56,5kg - e isso pra ela, é ser gorda. Bem, convenhamos então que sou uma baleia assassina, já que ela é muito mais alta que os meus míseros 1,60m. Ok, aí vem aquela imagem de uma modelo de desfiles Versacci, onde todas estão anorexas e mesmo assim, conseguem o título de meninas "perfeitas" , embora pareçam todas saídas do campo de AUSCHWITZ. A mídia é uma coisa incrível. Quisera eu ter o corpo que Bridget tem. Acho engraçado quando me abordam à respeito desse filme e dizem: "...e ela teve que engordar 12kg pra fazer esse filme...". Patético. Bem, no meu ponto de vista, é a pessoa gorda mais magra que já vi. Mas tudo bem. Estereotipo de beleza hoje em dia é ser raquítica e passar mal. Isso sim é legal. Eu dispenso. Estou bem assim.
Mas apesar de toda paranóia, eu recomendo o filme e o livro. São ótimos!

"CENTRAL DE RELACIONAMENTOS, TELEFÔNICA, BOM DIA!"

Não existe coisa pior do que começar o dia ligando para a Telefônica. Aquele serviço de telefonia maldito, com vários robôs te atendendo e mandando você aguardar uma eternidade. Pois é, sou uma vítima constante disso.
A brincadeira predileta dos atendentes é o "Passa e Repassa", isso quando não cai a linha - ou eles desligam.
Bem, estava eu pedindo para que fosse cortado o serviço de mensagem personalizada, apenas isso - o que pra eles não existe dificuldade, eu acho!
Só sei que o tempo que gastei no telefone tentando resolver o problema, dava pra eu ter assistido O Senhor dos Anéis. Passei tanto nervoso que me senti com vontade de me tornar o Freddie Krueger em um de seus filmes, que ele põe a língua do outro lado do telefone. Mas minha vontade não era por a língua e sim, minhas duas mãos pra estrangular aquela atendente que não sabia nem do que eu estava falando, pois assim parecia.
Mas tudo bem. Resumo da ópera, tive que mandar uma carta via fax.
Serviços como esse revolucionam o mundo...
...com a sua incompetência!

Van Ribeiro

QUEM TE VIU, QUE TE VÊ!

Quem nunca teve um ídolo?
Eles são pessoas que admiramos, amamos e até mesmo nos espelhamos. Dependendo do grau de obsessão do fã, passa a ter a mesma personalidade, desde o corte de cabelo até o vício mais nocivo.
Bem, aqui eu mostro que eles são mortais tanto quanto nós, e que, nem sempre, suas influências são as melhores. Veja: