por Van Ribeiro
Preparem as varinhas, ou melhor, os ingressos. Harry Potter vem em mais uma aventura que já está eletrizando as salas de cinema de todo o País. Com um roteiro bem menos inocente aos anteriores, a saga se torna cada vez mais interessante e madura. Em Harry Potter e a Ordem da Fênix, as cenas de ação comandam a adaptação de J.K. Rowling para o cinema.
O que você acharia se um diretor “gente boa” fosse substituído por uma megera? Bem, é isso o que acontece com a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Infelizmente, como Harry já não é mais um menininho – embora já tenha sofrido bastante desde que conseguiu a sua famosa cicatriz –, tem que enfrentar novos e pesados problemas que envolvem essa substituição.

Agora, o controle de seus poderes terão que ser mais precisos, pois com a volta de “você-sabe-quem”, ou Lord Valdemort – para os íntimos (ops! será que não era pra falar esse nome?) -, o mirrado menino toma controle da situação. Mas mesmo com uma força incontestável, Harry conta com seus fiéis escudeiros, Rony e Hermione, tendo, além desses, novas caras que servem como auxílio na luta contra o mal.
Harry terá que limpar sua barra e a do mago Alvo Dumbledore após a morte de Cedrico Digory, que foi mostrada no filme anterior em Harry Potter e o Cálice de Fogo . Mas não pára por aí e para deixar a situação ainda pior, Harry é considerado expulso da escola pelo Ministério da Magia, após efetuar uma magia na frente de um humano. Tendo que provar sua inocência em ambos os sentidos, a aventura começa.
Eis que surge Dolores Umbridge, nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas, que torna a vida dos alunos em um verdadeiro inferno, aplicando castigos impiedosos. Como se não bastasse, a “simpática” educadora consegue tomar o lugar de Dumbledore e aí, realmente, as coisas começam a esquentar.
Mas mesmo com uma rigidez fora do comum e se fazendo uma pedra no sapato de Potter, Dolores nem imagina que Harry e sua turma criaram a Armada de Dumbledore, que foge às – novas – regras e burla as aulas, digamos, nem um pouco defensivas, que foram instauradas na escola.
Seguindo esse caminho, em meio as trevas e um pequeno romantismo pairando no ar, o filme carrega fortes cenas de ação, em incríveis lutas de varinha pra varinha, e muito humor. A Ordem da Fênix parece não deixar nada a desejar aos fãs que seguem, fielmente, a série tanto no livro quanto no cinema. Mas antes que “você-sabe-quem” corte meus dedos para não estragar a “magia”, vou parando por aqui e deixo vocês descobrirem sozinhos o desfecho dessa história.
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