terça-feira, 29 de maio de 2007

ATACANTE? HUMMM, SEI!

.

por Vanessa Ribeiro




O melhor jogador do mundo em sua melhor forma (posição)!

quarta-feira, 23 de maio de 2007

terça-feira, 22 de maio de 2007

Keane em São Paulo

por Vanessa Ribeiro


Somewhere only we know
. Um lugar que nós conhecemos. E onde fica? Credicard Hall. Sim, foi lá que os britânicos do Keane foram parar, nesta quarta-feira (18). Sem a mesma polêmica do grupo Coldplay, claro!

A banda, formada por Tim Rice, Richard Hughes e Tom Chaplin, deu o ar da graça nas terras tupiniquins para apresentar um show pra lá de intimista, com direito à famosa bandeira nacional e palavrinhas em português ensaiadas. Mas, por mais previsível que tenha sido, os meninos fizeram como manda a cartilha, sem parecerem arrogantes ou insatisfeitos. Foram super atenciosos com o público e tocaram com uma energia contagiante.

Os fãs da barricada que o digam! Menininhas com cartazes, câmeras de celular, câmeras portáteis, gritos, suspiros, enfim, tudo que um público pode dar ao ídolo. Se eles
gostaram? Considerando que em todas - absolutamente todas as músicas - o público cantava em uníssono...acredito que sim!

Uma esquisita configuração de palco fez a diferença - dando destaque apenas para o piano e bateria -, desfez a famosa e tradicional montagem de uma banda propriamente dita, pois em sua formação “convencional” teria um baixo e uma ou duas guitarras. Mas pra quê? Hoje, os grupos se destacam mesmo por essa diferença, e olha que o som sai, viu? O Spinal Tap e o Yeah Yeah Yeahs usam essa fórmula.

O som perfeito e a afinação de Tom Chaplin foram os resultados da inspirada apresentação, que não decepcionou quem pagou - bastante - para ver os rapazes. Show competente, sem demagogias. Esse foi o enfoque. Os hits que lançaram a banda, como a já citada Somewhere Only We Know e Everybody´s Changing, literalmente fizeram o chão tremer. Sem, é claro, desmerecer as canções do álbum mais recente Under The Iron Sea.

Uma passarela montada no centro da pista fez o grupo se aproximar mais do público, justamente no momento em que as melosas canções do Keane se mostraram. Sem aquele pra lá e pra cá do vocalista, que não parava um segundo no lugar. Um foco de luz em Tom e um pedido clássico: “Acendam tudo o que vocês tiverem que faça luz”. A época do isqueiro já era, agora é luz de celular e câmeras digitais. Naquele mar de luzinhas incandescentes, todos cantaram e, quem quis, se debulhou em lágrimas. Alguns até que se atreveram a levantar os antigos fazedores de fogo portáteis.

Com Bad Dream, a banda volta ao palco principal dando continuidade ao show. Num telão, todos podiam acompanhar a canção com um clip que mostrava pessoas com máscaras de gás, dançando valsa. Será que esse é o prenúncio do Keane para o fim do mundo? Não se sabe, mas a investida deu certo! Embora não seja mais novidade, os telões projetando a imagem dos rapazes, fez a alegria de quem estava um pouco distante do palco.

De música em música, a banda encheu o papo, mas o resto, só pra quem viu!

Coldplay no Brasil - Bastidores

por Vanessa Ribeiro


Coldplay, em sua vinda ao Brasil, "causou" mais do que qualquer outra banda que apareceu no País, nos últimos meses. O motivo? Os preços exorbitantes e a falta dos ingressos para a maioria dos fãs que, literalmente, perderam o sono com o fato, pois para um seguidor que não conseguiu seu tão sonhado ticket, isso se tornou mais do que uma chateação.


Mas isso ainda não é motivo para os britânicos se preocuparem, muito pelo contrário. O grupo não perdeu nem 10% de seus adoradores que, por mais ortodoxo que o termo seja, esse é o significado que o Coldplay tem hoje, como sinônimo, sendo equiparado ao Radiohead e U2.

Após diversas especulações em torno dos problemáticos ingressos para as apresentações do Coldplay no Brasil, os assessores da banda organizaram uma coletiva de imprensa, no Hotel Unique, em São Paulo, que fez com que os fantasmas sobre o assunto fossem exorcizados de uma vez.

Chris Martin disse um 'How are you?' com um ar simpático e apressado. Os rapazes expressavam um certo cansaço, mas, mesmo assim, não deixaram o carisma de lado.

Com apenas 20 minutos de conversação, a banda começou a entrevista explicando o por quê insistem em tocar hits como Yellow e Clocks. Por conta de poucas pessoas terem assistido seu primeiro show no Brasil - que só houve uma apresentação em São Paulo - eles repassam alguns sucessos que já estão consagrados entre o público.

"As musicas novas são diferentes. É uma material mais colorido", afirma Chris Martin. O vocalista completa que “mesmo possuindo três álbuns de sucesso, podemos arriscar mais e que, com certeza, o novo trabalho irá causar uma grande surpresa aos fãs".

Com o rock passando por várias fases, o Coldplay acredita não ter perdido a qualidade após os dois álbuns anteriores, considerando que é bem difícil para uma banda manter o estilo musical sem perder o sucesso e o reconhecimento. Para eles, as músicas que duram são aquelas que possuem melodia, observou o líder da banda durante a coletiva. "Isso é uma coisa que vamos continuar seguindo, pois isso sim é duradouro e é o que as pessoas gostam realmente", ressaltou. Chris Martin ainda brincou ao dizer que ”as músicas tem que ter melodia para render um bom ringtone”.

Ao serem questionados sobre o que achavam a respeito do problema dos ingressos, que se esgotaram em menos de 48h e causaram várias críticas negativas à banda, eles demonstraram surpresa e dúvida. "A falta de ingressos foi algo inesperado e não imaginávamos que esse seria um problema. Não queremos causar insatisfação em nossos fãs. Foi algo, realmente, inesperado", diz Berryman, baixista. "Mas pedimos a calma e paciência a todos, pois iremos voltar em breve para um show maior e com o novo trabalho pronto", finaliza.

Mesmo que o fato tenha sido lamentado e causado muita indignação, o Coldplay não irá desistir de se apresentar no país e provar aos fãs que seu rock não é um "som de elite", como vem sendo caracterizado por conta do fatídico episódio.


A banda

Tudo começou como um sonho de (mais) uma banda que acreditou poder um dia estar no topo das paradas, mas, ao contrário das outras, colocou isso como uma meta: ”Não poderemos parar, enquanto não fizermos sucesso!”, disse Chris Martin, em entrevista à Rolling Stone norte-americana publicada neste mês na edição brasileira.


Seus primeiros shows não foram
dedicados à busca de uma grande vendagem de ingressos, ou de enriquecer uma gravadora. Will Champion, baterista, contou à Rolling Stone que sua primeira apresentação com a banda em uma escola custou três libras (cerca de R$ 15,00) com flyer, e cinco libras (R$ 25,00) sem, com grande público.

Antes de se tornar Coldplay, os meninos batizaram o grupo como Starfish. As "Estrelas-do-Mar" só tinham seis músicas no repertório, mas conseguiam que os expectadores do clube inglês Laurel Tree pedissem bis, mesmo com um pequeno set list. Resultado: saíram com 80 libras no bolso (cerca de R$ 400,00).

A paixão e as metas do vocalista e dos demais componentes do atual Coldplay fizeram com que a revolução musical viesse a suas mãos, como reflexo do CD OK Computer, do Radiohead, que há dez anos era aclamado pelos críticos.

Parachutes nomeou o álbum de estréia que os levou a abrirem um show do Foo Fighters. Ironicamente, o grupo é quem abre atualmente os shows do Coldplay. Mas sem rixas!

Após vários festivais, divulgações e a maturidade que impulsionaram o reconhecimento musical que tanto almejavam, hoje suas realizações não passam de conseqüência.

Leonardo Da Vinci - A Exibição de Um Gênio

por Vanessa Ribeiro


Chegou no Brasil a exposição “Leonardo da Vinci - A Exibição de um gênio". Na mostra, 150 peças do pintor, escultor, cientista, arquiteto, engenheiro e inventor estão aos olhos do público, que poderá ver bem próximo um pouco de sua genialidade reconhecida mundialmente.

A criatividade de Leonardo da Vinci é algo incomparável e, apesar de aparentemente complexa, não deixa o observador sem compreender a utilidade e significado de suas obras. Agradando os diversos universos que abrangeram suas idéias, da anatomia a arquitetura.

Mas ao serem vistas, logo de início, imaginamos tratar de obras originais criadas a próprio punho do autor, mas trata-se de réplicas perfeitamente reproduzidas, que tornam esse detalhe imperceptível. O motivo de os originais não serem trazidos ao País é a forte composição da segurança e a rígida legislação que restringe o translado dos trabalhos, por conta do grande risco de possíveis furtos. E como o projeto envolve um cuidado de grandes proporções, ficou mais viável construir réplicas e apresentá-las.

Idéia Concretizada

O que originou tudo isso, foram estudos realizados por famílias de artesãos italianos, sobre os modelos das máquinas criadas por Da Vinci, nos anos 50. Logo depois, no início dos anos 90, uma exposição sobre suas máquinas rodou por várias cidades européias como Veneza, Berlim e Atenas. Mesmo com um pequeno acervo, a mostra foi bem-sucedida, sendo visitada por até 100 mil visitantes por mês. Mas a Anthropos Foundation, em 2006, entrou em parceria com a RYP Austrália e começaram a idealizar esse trabalho atual.

Hoje, a exposição está dividida em 13 partes: "Leonardo da Vinci - A Exibição de um gênio" está dividida em treze segmentos: "Estudos Anatômicos", "Arte da Guerra", "Máquinas civis", "Códices", "O pai da aviação", "Máquinas Hidráulicas e Aquáticas", "Instrumentos Musicais e Ópticos", "Estudos sobre Física e Mecânica", "A arte da Renascença", "O Homem Vitruviano", "Desenhos da batalha de Anghiari", "Documentário" e "Vídeos em 2D e 3D sobre o Homem Vitruviano e a Última Ceia".

Leonardo Da Vinci

O nome completo do gênio da criação é Leonardo di ser Piero da Vinci (1452-1519). Nascido no município de Vinci, foi de tudo um pouco: pintor, arquiteto, cientista, escultor, enfim, um mestre sem comparações. Dedicou toda a sua vida à criação.

Lourenço de Médici e o artista Andréa Del Verrochio são as grandes influências de Da Vinci, logo na adolescência. A multiplicidade e a capacidade de criação, faz desse renascentista um modelo nunca ultrapassado. Na sua época, que foi considerada Humanismo, onde a ciência, as leis e as artes tinham grande liberdade, foi um pano de fundo para que o ele atuasse sem restrições.

Suas Obras

As criações mais conhecidas do pintor são: a Ultima Ceia (1495-1497) e Monalisa (1503-1507). Planejando grandiosas pinturas, sempre demorou anos pra concluí-las, deixando algumas até mesmo inacabadas. Hoje, somente 17 de suas pinturas existem. Nenhuma estátua foi conservada e acabaram extintas. Suas obras de arquitetura e seus eboços sobre o corpo humano, como o conhecido “Homem Vitruviano”, também fazem parte desse lote que hoje é conhecido, visto e admirado internacionalmente.

DIVERSIDADE: RESPEITO ATRAVÉS DOS TEMPOS

A sociedade, em detrimento de suas convicções, insiste em viver dentro de uma bolha chamada: sistema. Portanto, mesmo persistindo em manter uma ideologia de vida perfeita, a raça humana, que passa por uma evolução visível, não percebe que serão sempre os alvos de seus próprios atos.

Dentro desse pensamento, imaginamos todos os grupos de pessoas existentes, suas personalidades e ideologias que nos fazem construir castelos de informações que passamos uns para os outros, conforme também nos é transmitido, ou seja, é um círculo da realidade alterado por nós mesmos. Nós fazemos – sempre – a diferença, por mais piegas que a frase seja.


Infelizmente, parece que uma queda para tudo que é pejorativo, é algo inevitável, e a sociedade, cada vez mais grupal e individualizada ao mesmo tempo, trata coisas com uma ênfase desnecessária, aonde surge o PRECONCEITO.

Mas o porquê dessa explicação? Simples: hoje em dia um dos assuntos mais destacados e considerados importantes, é a homossexualidade. Homossexualismo não, porque soa como uma doença, o que não impede que o termo não seja usado, ainda mais em conversas corriqueiras, em rodas dos heterossexuais mais ortodoxos à sua sexualidade, e que repudiam a classe gay.

Diferenças à parte, a comunidade homossexual existe e, queira ou não, está aí, mais forte do que nunca, estendendo sua bandeira e realizando dias especiais, que só não viram feriados pelo número de pessoas que ainda se opõem às tais festividades. Mas é interessante saber um pouco mais do que acontece dentro do mundo GLS e como são as particularidades e vertentes desse universo tão, propositalmente, desconhecido, mas que aguça a curiosidade nunca “assumida” pela sociedade.


ENTRE IGUAIS

Antes as coisas no Brasil e no mundo eram um pouco piores, e, acredite, o assunto sobre liberdade sexual nunca esteve tão seguro. Ou melhor, as pessoas começaram a perceber algo mais profundo e ver que sua individualidade e liberdade se tornaram importantes ainda mais que qualquer outra coisa, criando, assim, a diversidade.

No mundo homossexual não foi diferente esse grito de independência, apesar de sua origem degradada, pois doenças como a AIDS e a DST vieram de carona com esse despertar, a aceitação para esse universo não foi algo fácil de início.

Hoje, graças a um movimento de conscientização constante, voluntária e involuntariamente, as mentes estão se abrindo e enxergando de forma mais generosa o papel dessas pessoas no mundo, não como uma classe excluída, mas como seres sem nenhuma especialidade negativa.

Atualmente, já existem leis que protegem direitos importantes a favor da diversidade gay, dando até o direito ao casamento entre iguais, embora existam países que tratam essa união como algo degradante, tratando o caso com grande repulsa e punições muito severas.

Na religião a perseguição é ainda mais forte, pois vai contra tudo que se pregou de correto até hoje, destruindo o modelo de família e matrimônio perfeitos. Os princípios burocráticos para se levar uma vida “correta”, aos olhos de líderes religiosos, caíram por terra, desmoronando anos e anos de doutrinação, mas que, obviamente, não foi de proporção universal.

Tabus e mais tabus são quebrados diariamente e conforme se adentra mais na história, vemos que certos problemas são resolvidos de forma pacifica e até mesmo constitucional, como em países como África do Sul e Dinamarca, que proíbem a discriminação vinda de qualquer órgão.

Já que tocamos anteriormente na área da saúde, outra coisa interessante e conveniente de se abordar é o fato da polêmica doação de sangue. Mesmo com tanta rejeição, principalmente na década de 80, que, digamos, foi o auge da irresponsabilidade sexual, hoje um controle maior em relação ao histórico do doador e pré-exames, que aboliu de uma vez por todas o preconceito a comunidade gay referente a isso, são feitos.

Sem perder a sintonia, outra conquista que vale a pena citar, é a adoção por parte de pais do mesmo sexo. Isso até então soa estranho para alguns, mas o carinho e amor são os mesmos que um casal heterossexual pode proporcionar a um filho. Casos curiosos são expostos na mídia e por conta disso, uma lacuna foi, finalmente, preenchida na história dos direitos homossexuais, de que para amar não interessa cor, sexo ou religião.

SEMELHANÇAS...


Qualquer semelhança é mera coincidência!



GAYS SÃO EXTRATERRESTRES?

Por Van Ribeiro


"A única ( pessoa da família ) que participa da campanha é minha mulher. Se a minha mãe diz que quer fuzilar extraterrestres, não é problema meu. Eu não compartilho dessas idéias."

Declaração de Ollanta Humanala, candidato à presidência do Peru. Sua mãe e seu irmão defendem a idéia de fuzilamento aos gays em geral e do atual presidente, Alejandro Toledo, segundo informações da Revista Veja.
Desculpem a ignorância, mas fica minha dúvida: gays são extraterrestres? É isso?
Me ajudem nessa questão.




BRIDGET JONES: ESTEREÓTIPO DE BELEZA INDEFINIDO


por Vanessa Ribeiro


Estava assistindo o Diário de Bridget Jones, quando percebo que várias vezes a protagonista se intitula uma pessoa gorda. Eu estou lendo o livro e sempre antes de começar um novo capítulo, vejo escrito no título: 56,5kg - e isso pra ela, é ser gorda. Bem, convenhamos então que sou uma baleia assassina, já que ela é muito mais alta que os meus míseros 1,60m. Ok, aí vem aquela imagem de uma modelo de desfiles Versacci, onde todas estão anorexas e mesmo assim, conseguem o título de meninas "perfeitas" , embora pareçam todas saídas do campo de AUSCHWITZ. A mídia é uma coisa incrível. Quisera eu ter o corpo que Bridget tem. Acho engraçado quando me abordam à respeito desse filme e dizem: "...e ela teve que engordar 12kg pra fazer esse filme...". Patético. Bem, no meu ponto de vista, é a pessoa gorda mais magra que já vi. Mas tudo bem. Estereotipo de beleza hoje em dia é ser raquítica e passar mal. Isso sim é legal. Eu dispenso. Estou bem assim.
Mas apesar de toda paranóia, eu recomendo o filme e o livro. São ótimos!

"CENTRAL DE RELACIONAMENTOS, TELEFÔNICA, BOM DIA!"

Não existe coisa pior do que começar o dia ligando para a Telefônica. Aquele serviço de telefonia maldito, com vários robôs te atendendo e mandando você aguardar uma eternidade. Pois é, sou uma vítima constante disso.
A brincadeira predileta dos atendentes é o "Passa e Repassa", isso quando não cai a linha - ou eles desligam.
Bem, estava eu pedindo para que fosse cortado o serviço de mensagem personalizada, apenas isso - o que pra eles não existe dificuldade, eu acho!
Só sei que o tempo que gastei no telefone tentando resolver o problema, dava pra eu ter assistido O Senhor dos Anéis. Passei tanto nervoso que me senti com vontade de me tornar o Freddie Krueger em um de seus filmes, que ele põe a língua do outro lado do telefone. Mas minha vontade não era por a língua e sim, minhas duas mãos pra estrangular aquela atendente que não sabia nem do que eu estava falando, pois assim parecia.
Mas tudo bem. Resumo da ópera, tive que mandar uma carta via fax.
Serviços como esse revolucionam o mundo...
...com a sua incompetência!

Van Ribeiro

QUEM TE VIU, QUE TE VÊ!

Quem nunca teve um ídolo?
Eles são pessoas que admiramos, amamos e até mesmo nos espelhamos. Dependendo do grau de obsessão do fã, passa a ter a mesma personalidade, desde o corte de cabelo até o vício mais nocivo.
Bem, aqui eu mostro que eles são mortais tanto quanto nós, e que, nem sempre, suas influências são as melhores. Veja: